Em 2024 Conteúdo Com Especialistas é a Chave para o Crescimento Orgânico – Dados de Nossos Clientes

Transformações no Marketing Digital e SEO
Nos últimos quatro anos, alguns episódios transformaram a maneira como geramos, consumimos e interagimos com conteúdo – de pandemia global à popularização da Inteligência Artificial.
Isso, obviamente, refletiu também nas estratégias de marketing digital e SEO.
Prova disso são as atualizações recentes do Google que, de certa forma, buscam garantir que o algoritmo vá de encontro com as novas necessidades do usuário e continue entregando a melhor resposta para uma intenção de busca.
A partir de maio de 2022, e de forma ainda mais recorrente ao longo de 2023, com o seu ápice agora, com o Core Update do Google em março, assistimos a blogs e sites com estratégias de SEO consideradas fortes e consolidadas perderem seus resultados de maneira significativa.
Vários clientes da Rock Content, inclusive, que seguiam as melhores práticas do mercado, enfrentaram esse desafio.
Não demorou muito para percebermos que as técnicas mais tradicionais de recuperação de tráfego orgânico, como extensão e atualização de conteúdo, por exemplo, passaram a não ser tão eficientes como antes. O buraco era muito mais embaixo!
Para solucionar o problema, precisávamos levantar novas hipóteses e estratégias de SEO que atendessem à essas mudanças.
E assim fizemos e, em um ano de testes, conseguimos resultados como 67% de aumento na posição na SERP e 398% de melhora no CTR.
Sabendo que produzir conteúdo que ranqueia em 2024 tem sido um desafio para muitos profissionais, neste artigo, vamos abrir mais detalhes das estratégias usadas com nossos clientes, e os resultados que já tivemos com isso. Continue lendo!

Adaptando a Estratégia, Passo Um: Levantar Hipóteses
Em meio a tantos desafios, alguns pontos chamavam muito a nossa atenção a cada atualização anunciada pelo Google. As palavras expertise, experiência e perspectiva eram sempre reforçadas.
Sempre esteve claro para todos que o algoritmo ia priorizar conteúdos focados na experiência do usuário, que trouxessem originalidade e que fossem produzidos pensando no usuário, e não nos mecanismos de busca.
Levando isso em conta, somado ao movimento crescente de buscas online feitas com Inteligência Artificial (utilizando ferramentas como ChatGPT, Gemini e Bing Chat da Microsoft), começamos a levantar hipóteses: por que alguém faria pesquisas fora de uma ferramenta de IA? E como isso se relaciona com o que o Google está priorizando hoje em seus resultados de busca?

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