Às 18h21 do dia 7 de fevereiro de 2023, um pesquisador recebeu um e-mail importante de um crítico norte-americano. O conteúdo mencionava a descoberta de um filme perdido que interessava ao pesquisador. Esse filme, intitulado “Amazonas, maior rio do mundo” (1920), era do cineasta Silvino Santos, um dos mais importantes do Brasil no início do século XX. A obra havia sido dada como desaparecida, mas foi reconstituída por meio de fotografias em uma pesquisa.
Essa é uma história de mais de um século, que revela a trajetória de um cineasta destemido em registrar a região amazônica. Seus filmes não apenas mostravam a realidade da época, mas também contribuíam esteticamente para o cinema brasileiro. Mesmo com percalços e desafios, Silvino Santos deixou um legado importante para a cultura e a memória cinematográfica do país.
Com a exibição do filme recuperado em diversos lugares do mundo, a obra de Silvino Santos volta a ser reconhecida e valorizada. O Museu Amazônico, em Manaus, guarda parte desse legado do cineasta, que, mesmo após sua morte, foi resgatado e homenageado por seu trabalho. Uma narrativa que resgata a importância da preservação da memória audiovisual brasileira.
Esse é um resumo do artigo que explora a vida e obra do cineasta Silvino Santos, um importante nome do cinema brasileiro que agora tem sua história resgatada e divulgada para as novas gerações.
