A alergia alimentar é um tema extremamente preocupante e com impactos significativos na saúde pública, uma vez que milhões de pessoas sofrem com alergias alimentares, conforme dados da Organização Mundial da Saúde (OMS). De acordo com o médico Fábio Dias, essa condição alérgica afeta principalmente crianças de 0 a 6 anos, com uma porcentagem variando entre 5% e 10%. A conscientização sobre a alergia alimentar é essencial, e no Brasil, foi estabelecida a Semana Nacional de Conscientização sobre Alergia Alimentar, ocorrendo sempre na terceira semana de maio.
O professor Pérsio Roxo Júnior ressalta a importância dessa semana de conscientização para informar as pessoas sobre a doença, considerando o aumento de casos no mundo. Quadros graves de alergia podem ser fatais, portanto, é crucial saber identificar e prevenir adequadamente.
Alimentos como leite de vaca, ovo, soja, trigo, amendoim, castanhas, peixes, frutos do mar, sementes e frutas como a banana podem ser as causas de sintomas alérgicos, conforme a médica Patrícia Schiavotello Stefanelli. Crianças com predisposição genética têm maior risco de desenvolver alergias alimentares, e fatores como alterações ambientais e estilo de vida contribuem para o diagnóstico dessas alergias.
Os sintomas de uma alergia alimentar estão relacionados à pele, sistema respiratório, estômago, intestino e ao sistema cardiovascular. É fundamental procurar ajuda médica ao identificar esses sintomas. Para prevenir reações alérgicas, é essencial que os pacientes se informem sobre os componentes alergênicos dos alimentos que consomem e estejam atentos aos rótulos dos produtos alimentícios.
A conscientização sobre alergias alimentares é crucial para a saúde pública e o bem-estar da população, especialmente das crianças, que estão mais suscetíveis a essas condições alérgicas.
