O destaque do texto é a criação do Fies Social, que reserva metade das vagas para estudantes em situação de vulnerabilidade socioeconômica, participantes do Cadastro Único para Programas Sociais do Governo Federal, com renda familiar de até meio salário mínimo por pessoa. Além disso, foram estabelecidas cotas para grupos específicos, ampliando a inclusão social do Fies.
Outra medida importante foi o aumento do financiamento para cursos de Medicina, atendendo a uma demanda dos estudantes. Também houve melhorias no processo de inscrição, permitindo que os candidatos escolham até três opções de curso ou região.
O texto destaca ainda a retomada dos processos seletivos para vagas remanescentes e a renegociação de dívidas, que beneficiou muitos estudantes. Mais de 844 mil alunos ainda têm a oportunidade de participar do programa Desenrola Fies, com descontos de até 99%.
Os dados do desempenho do Fies em 2023 estão disponíveis no portal ComunicaBR, que oferece transparência ativa sobre programas e ações federais. Qualquer pessoa pode acessar e consultar as informações disponíveis.
Com o Fies Social, o Governo Federal retoma o papel social do financiamento estudantil, com o objetivo de atender estudantes de baixa renda. O programa é voltado para a concessão de financiamento a estudantes de graduação em instituições privadas que aderiram à política.
Para se inscrever no Fies, é necessário ter participado do Enem a partir de 2010, com média igual ou superior a 450 pontos, nota maior que zero na redação e renda familiar mensal bruta por pessoa de até três salários mínimos.
