O PODER DOS TÊNIS NIKE NA CULTURA POP

Talvez você já tenha ouvido, mas Donald Trump será presidente dos Estados Unidos novamente. A extrema-direita está comemorando chamando a execução em massa. A esquerda está respondendo com suas próprias teorias da conspiração eleitoral. Os manifestantes condenados de 6 de janeiro estão contando com um perdão. E as mulheres que se opõem a Trump já tiveram o bastante.Antes do Dia da Eleição, a WIRED descobriu que um aplicativo de “integridade eleitoral” feito pela True the Vote, um grupo de direita que ajudou a popularizar o negacionismo eleitoral em torno da eleição de 2020, estava vazando os e-mails de seus usuários. Em um caso, revelou um oficial eleitoral na Califórnia que parecia estar envolvido em supressão ilegal de votos.Desinformação e outras formas de interferência eleitoral têm sido um grande problema desde o hack da Rússia no Comitê Nacional Democrata antes das eleições de 2016. Mas o ano de 2024 parece ter sido o pior até agora, com autoridades dos EUA alertando que a Rússia ampliou seus esforços a níveis sem precedentes.Em notícias não eleitorais, as autoridades canadenses prenderam Alexander “Connor” Moucka, acusado de hackear uma série de clientes de armazenamento em nuvem da Snowflake no início deste ano. Especialistas em segurança que há muito tempo acompanhavam os exploits de um hacker que usava o nome Waifu – segundo as autoridades, Moucka – acreditam que ele seja “um dos atores de ameaça mais consequentes de 2024”.Um juiz federal em Michigan condenou Richard Densmore a 30 anos de prisão depois que ele se declarou culpado de explorar sexualmente uma criança. Densmore era altamente ativo no 764, uma rede criminal online que o FBI agora considera uma ameaça de terrorismo de “nível um”.Finalmente, na primeira matéria da WIRED publicada em parceria com a 404 Media, o repórter (e co-proprietário da 404) Joseph Cox fez uma investigação profunda no mundo do malware infostealer – o mesmo tipo usado em todas aquelas violações de contas da Snowflake que Moucka é acusado de cometer.E isso não é tudo. Todas as semanas, reunimos as notícias de segurança e privacidade que não cobrimos detalhadamente. Clique nos títulos para ler as histórias completas. E mantenha-se seguro por aí.Alguns iPhones que a polícia tem em sua posse para exame forense estão reiniciando repentinamente, tornando mais difícil para os investigadores acessar seu conteúdo. Relatórios da 404 Media. A polícia usa ferramentas como Cellebrite para basicamente invadir telefones, mas isso é geralmente feito quando um dispositivo está no chamado estado de Desbloqueio Após o Primeiro (AFU). Uma vez reiniciados, iPhones são colocados no estado de Pré-Desbloqueio Antes do Primeiro (BFU), o que os torna muito mais difíceis de acessar com ferramentas forenses.De acordo com um documento obtido pela 404, a polícia acreditava que os reinícios repentinos decorriam do fato de que os dispositivos rodam iOS 18, o novo sistema operacional móvel da Apple. A polícia suspeitava que o iOS 18 contém um recurso secreto que permitiu que os dispositivos afetados, todos em modo avião, se comunicassem com outros iPhones próximos, que enviavam “um sinal para que os dispositivos reiniciassem após tanto tempo transcorrido desde a atividade de um dispositivo ou sua saída da rede”, diz o documento.