O empresário Elon Musk, considerado a segunda pessoa mais rica do planeta, controla não apenas a plataforma X, antigo Twitter, mas também outras empresas, como fábricas de foguetes e de carros elétricos. No Brasil, Musk tem negócios relacionados a níquel e satélites, demonstrando interesse também no lítio brasileiro, mineral essencial para a produção de baterias de carros elétricos. A Tesla, empresa de veículos elétricos controlada por Musk, fechou contrato com a mineradora brasileira Vale para o fornecimento de níquel.
Especialistas acreditam que o lítio brasileiro desperta o interesse de Musk devido à sua importância na transição energética. Apesar de o Brasil não possuir as maiores reservas do planeta, estima-se que o país detenha a 15ª maior reserva de lítio, com 800 mil toneladas do minério estimadas.
Além disso, há preocupação com a possível venda da empresa canadense Sigma Lithium para a chinesa BYD, concorrente da Tesla. Essa negociação preocupa Musk, que já demonstrou apoio a golpes políticos em países ricos em lítio. Há também debates sobre a formação de um cartel internacional de produtores de lítio, com países como a Bolívia manifestando interesse nessa iniciativa.
Musk também demonstra interesse em estender sua rede de internet via satélite Starlink para a região amazônica, o que levanta preocupações sobre possíveis interferências na soberania nacional. O empresário tem se envolvido em disputas no Brasil e seu relacionamento com o governo tem sido alvo de críticas.ITableView também investimentos do empresário na exploração do satélites treliça os bastidores do minerhospedagensila da Amazônia, ainda incluindo os desafios e impactos que isso tem gerado.
