Governo propõe reajuste de até 43% a professores federais no Brasil.

O Ministério da Educação (MEC) e o Ministério da Gestão e Inovação em Serviços Públicos (MGI) apresentaram uma nova proposta para os docentes de institutos e universidades federais. Os aumentos de salário irão variar entre 23% e 43% até 2026, considerando o reajuste de 9% já garantido em 2023 pelo governo. Dessa forma, o salário inicial de um docente passaria de R$ 9.916 para R$ 13.753. Já o salário para professor titular, no topo da carreira, iria de R$ 20.530 para R$ 26.326.

Os benefícios também foram garantidos pelo governo, com aumentos nos auxílios de alimentação, creche e saúde.

A proposta prevê o pagamento do reajuste em duas parcelas: janeiro de 2025 e maio de 2026. Além disso, uma reestruturação de classes e padrões da carreira docente está prevista, com destaque para a aglutinação das classes iniciais, garantindo maior reajuste na entrada e maior atratividade. As progressões também terão aumento de 4% para 4,5% em 2025 e 5% em 2026. O controle de ponto e frequência será padronizado entre professores do magistério superior e professores do ensino básico, técnico e tecnológico (EBTT).

A proposta reflete o empenho do MEC e do MGI na valorização da carreira dos professores federais, destacando a importância da educação. O Ministro da Educação reiterou o compromisso de valorização dos profissionais da educação, visando garantir a devida valorização dos educadores e servidores técnico-administrativos.

Houve uma reunião entre representantes dos ministérios e dos servidores para discutir os reajustes e benefícios, demonstrando o interesse na valorização da categoria. Atualmente, diversas mesas de negociação estão em andamento para servidores federais, com a expectativa de abertura de novas mesas até junho.}’>No final de abril, após acordo com as entidades, o governo concedeu: reajuste de 51% no auxílio-alimentação, passando de R$ 658 para mil reais; aumento na assistência à saúde complementar per capita média (auxílio-saúde); e acréscimo na assistência pré-escolar (auxílio-creche).  
 
Assessoria de Comunicação Social do MEC, com informações do MGI 

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