Quando navegamos na internet, sem perceber, compartilhamos informações privadas de várias maneiras. Alguns sites, por exemplo, coletam cookies para entender o comportamento dos usuários e oferecer experiências personalizadas. Embora o modo anônimo dos navegadores deva impedir o rastreamento de dados, há limitações.
Para evitar deixar rastros na web, é importante adotar medidas adicionais, como usar uma VPN e evitar conexões em redes Wi-Fi públicas. Neste contexto, é fundamental compreender quais dados estão disponíveis ao acessar a internet, como endereço de IP, atividades em redes sociais, cookies e impressão digital online.
As medidas para navegar de forma privada, como a navegação anônima ou uma VPN, ocultam apenas alguns dados por vez. Por isso, é recomendável utilizar um conjunto de soluções em vez de depender de apenas uma delas.
A navegação privada na internet proporciona uma nova aba sem qualquer conexão com o perfil do usuário, o que impede a coleta de cookies pelos sites e a gravação da atividade no histórico do navegador. No entanto, mesmo navegando anonimamente, é possível ser identificado pelo endereço de IP.
Para ocultar o endereço de IP, é útil utilizar uma rede virtual privada (VPN), que redireciona os pedidos dos sites para outro local e pode criptografar a conexão, oferecendo uma camada adicional de proteção. No entanto, a VPN não elimina os cookies, permitindo que os sites ainda acessem e gravem as atividades de navegação.
Para garantir a privacidade total na internet, a melhor solução é combinar a navegação privada com o uso de VPN. Dessa forma, os sites não poderão coletar cookies nem rastrear o endereço de IP. Para uma navegação verdadeiramente anônima, é necessário adotar uma série de elementos de privacidade, desde recursos básicos dos navegadores até softwares de terceiros.
