O Instituto Federal do Sul de Minas Gerais (IFSULDEMINAS), instituição vinculada ao Ministério da Educação (MEC), recebeu um novo imóvel nesta quinta-feira para a construção do Campus Itajubá, conforme previsto no plano de expansão da Rede Federal de Educação Profissional, Científica e Tecnológica.
A propriedade foi concedida pelo Ministério da Gestão e da Inovação em Serviços Públicos (MGI), juntamente com outras quatro, que abrigarão novos campi de outras instituições federais.
A ampliação dos institutos federais visa atender a demanda da população, com o objetivo de aumentar a oferta de ensino técnico-profissionalizante. Essa iniciativa faz parte de uma estratégia para concretizar a ampliação e gerar mais oportunidades para os jovens brasileiros.
A parceria entre o MGI e o MEC, juntamente com a expansão dos institutos federais, representa esperança e a efetivação de mais oportunidades para os jovens brasileiros. Essa expansão resultará na criação de 140 mil novas vagas em todo o Brasil, promovendo novos empregos e contribuindo para a melhoria da qualidade de vida e igualdade educacional no país.
Ao todo, serão inauguradas 100 novas unidades de Institutos Federais de Educação, Ciência e Tecnologia (IFs) até 2026, com recursos do Novo Programa de Aceleração do Crescimento (Novo PAC).
O Novo PAC está destinando R$ 200 milhões para a expansão e consolidação dos Institutos Federais de Minas Gerais. Atualmente, o estado possui 72 campi e serão construídas mais oito unidades, que recebem investimento para infraestrutura, compra de equipamentos e mobiliário. Cada unidade deve atender a 1.400 estudantes, 70 professores e 45 técnicos.
Os novos campi dos IFs atenderão regiões que ainda não possuem unidades ou que registram baixo número de matrículas em cursos técnicos de nível médio. A expansão está alinhada com o cumprimento do Plano Nacional de Educação (PNE), que tem como meta triplicar as matrículas da educação profissional técnica de nível médio.
As 100 novas unidades já estão em processo de implementação e se espera que estejam em funcionamento até 2026. Essa iniciativa resultará em 140 mil novas matrículas em todo o Brasil, principalmente de cursos técnicos integrados ao nível médio.
