A jornalista Ariane Póvoa, de 40 anos, passou por uma situação assustadora nesta semana. Sua filha Amanda, de 1 ano e 4 meses, foi picada por um escorpião enquanto estava no berço. Após perceber a picada, Ariane correu para o hospital com a menina, que felizmente teve apenas sintomas leves, como dor no local da picada.
Morando em um apartamento, a jornalista nunca imaginou passar por essa situação. O episódio ocorreu de madrugada e Amanda recebeu alta no mesmo dia, embora tenha sido mantida em observação por seis horas seguindo o protocolo.
Casos como esse têm se tornado mais comuns no Brasil. No ano passado, foram registradas mais de 200 mil notificações de acidentes com escorpiões, um aumento significativo em relação ao ano anterior. Além disso, o número de mortes por picadas de escorpião também cresceu.
Os escorpiões são aracnídeos presentes nas zonas tropicais e subtropicais, sendo conhecidos por injetar veneno através do ferrão. No Brasil, algumas espécies são consideradas de importância em saúde pública, como o escorpião-amarelo e o escorpião-marrom.
Os dados do Ministério da Saúde revelam que a maioria das vítimas de picadas de escorpião está na faixa etária dos 20 aos 29 anos e que as regiões Sudeste e Nordeste lideram em número de acidentes. Os sintomas mais comuns incluem dor, inchaço e sangramento no local da picada.
É importante ficar atento a essas informações para prevenir acidentes com escorpiões e saber como agir em caso de picada. Sempre que houver uma suspeita desse tipo de acidente, procurar atendimento médico especializado para evitar complicações.
