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Nesta história, o novo chip da Qualcomm poderia impulsionar a concorrência entre Android e iOS da Apple. A empresa lançou sua Plataforma Móvel Snapdragon 8 Elite com uma nova CPU Oryon de segunda geração, que foi chamada de “[mais] rápida CPU móvel do mundo”, durante a Cúpula Snapdragon na segunda-feira. A nova plataforma Snapdragon pode suportar recursos de inteligência artificial generativa multimodal, disse a Qualcomm.

A nova CPU Oryon é 45% mais rápida e 44% mais eficiente em termos de energia, de acordo com a Qualcomm, que em sua maioria projeta chips para dispositivos móveis com o sistema operacional Android. A nova plataforma Snapdragon 8 pode ajudar as empresas de smartphones a competir com a Apple no campo da inteligência artificial, conforme a fabricante do iPhone lança suas capacidades de Inteligência da Apple. A Apple também tem um acordo com a fabricante do ChatGPT, OpenAI, para integrar o ChatGPT-4o no novo iOS 18, iPadOS 18 e macOS Sequoia.

Enquanto isso, a Qualcomm está interessada em adquirir a Intel em um acordo que poderia valer US$ 90 bilhões, informou o Wall Street Journal em setembro. O gestor de ativos alternativos Apollo Global Management também ofereceu um investimento semelhante a ações na Intel que poderia valer até US$ 5 bilhões, de acordo com a Bloomberg.

A Qualcomm pode aguardar até depois das eleições presidenciais nos EUA no mês que vem para decidir sobre a compra da Intel, relatou a Bloomberg, citando pessoas familiarizadas com o assunto. As pessoas disseram à Bloomberg que a Qualcomm quer ver quem vencerá as eleições antes de decidir sobre o negócio devido aos potenciais impactos sobre a antitruste e tensões com a China.

Ao adquirir a Intel, a Qualcomm poderia potencialmente escalar, obter liderança no mercado de unidades de processamento central (CPUs) móveis, de PC e de servidor, e ter acesso às extensas fábricas de chips da Intel, disseram analistas do Bank of America Global Research em uma nota. Eles acrescentaram que combinar a receita de chips da Qualcomm de US$ 33 bilhões com a receita da Intel de US$ 52 bilhões tornaria a Qualcomm a maior empresa de semicondutores do mundo.

No entanto, os analistas disseram que os desafios regulatórios e financeiros de um possível acordo superariam esses benefícios. Eles estão céticos em relação a uma aquisição proposta e acreditam que a confusão em torno do negócio pode acabar beneficiando os rivais da Intel.