Entre os obstáculos enfrentados pela política de educação, os maiores são as disparidades no acesso às diversas etapas da educação básica e a diferença nas estruturas das escolas, que muitas vezes não possuem biblioteca, quadra poliesportiva, internet e laboratório de informática. Segundo a diretora de Políticas de Educação Étnico-Racial e Educação Escola Quilombola, Wilma Coelho, é importante oferecer melhores condições de aprendizado para que a nova geração possua competências para lidar com o futuro.
A videoconferência foi destinada a gestores e secretários estaduais e municipais de Educação, assim como representantes das regionais de ensino envolvidos com as pautas de educação para as relações étnico-raciais (Erer) e de educação escolar quilombola (EEQ). Durante o evento, foram abordadas atividades do Pneerq, especialmente no eixo de governança, que inclui a seleção de bolsistas e pagamento de bolsas.
Além disso, estiveram presentes no encontro a coordenadora-geral de Educação para as Relações Étnico-Raciais, Lara Vilela; o coordenador-geral de Educação Escolar Quilombola, Eduardo Araújo; e o presidente da União Nacional dos Dirigentes Municipais de Educação da Bahia, Anderson Passos.
Os compromissos da Política incluem a estruturação de um sistema de metas e monitoramento, a implementação do art. 26-A da Lei no 9.394/1996, a formação de profissionais da educação para gestão e docência no âmbito da Erer e da EEQ, entre outros objetivos que visam a superação das desigualdades étnico-raciais na educação brasileira.
Fonte: Assessoria de Comunicação Social do MEC, com informações da Secadi.
