Desde que a compra do Twitter por Elon Musk foi anunciada em outubro do ano passado por $44 bilhões, o novo dono demitiu cerca de 80% dos funcionários e implementou alterações controversas na plataforma, gerando descontentamento entre os usuários.
Em 2022, compilamos algumas dessas mudanças e apresentamos uma retrospectiva desse ano conturbado para o Twitter.
Recentemente, Musk anunciou restrições no número de postagens e mensagens diretas na plataforma, com foco nos usuários sem o selo de verificação azul.
No entanto, de forma inesperada, Musk revelou em sua rede social que o Twitter passará por um rebranding e agora se chamará “X”. O novo logotipo apresenta um “X” preto e branco no lugar do antigo pássaro azul.
Elon Musk falou sobre sua intenção de transformar o Twitter em um “aplicativo completo”, semelhante ao chinês WeChat, onde os usuários poderão realizar transações financeiras, entre outras funcionalidades.
A mudança para “X” é uma tentativa de Musk de acelerar seus planos e implementar o X.com como originalmente planejado. A intenção de Musk em usar a letra “X” em suas marcas remonta ao início dos anos 2000, quando fundou a SpaceX.
Especialistas em marketing têm criticado a decisão de rebranding, considerando-a um grande erro. Alguns afirmam que Musk está destruindo uma marca construída ao longo de 17 anos.
O rebranding do Twitter para “X” levanta preocupações sobre o comportamento dos usuários e a receita de publicidade da plataforma. Empresas estão relutantes em investir em publicidade, e o Twitter está tentando atrair anunciantes por meio de ações rápidas, como a verificação paga de contas.
O futuro da X.com permanece incerto, e outras redes sociais podem se beneficiar da crise enfrentada pelo Twitter. A competição no mundo das redes sociais está acirrada, e as escolhas da empresa nos próximos meses serão cruciais para manter sua competitividade.
Portanto, é importante ficar atento para acompanhar o desenrolar desses acontecimentos e decidir onde investir suas apostas no futuro.